Investigadores de uma empresa portuguesa estão a desenvolver sistemas para os instrumentos científicos que seguram a bordo do Solar Orbiter. O satélite deverá ser lançado no espaço pela Agência Espacial Europeia (ESA) em 2017 e irá levar 33 sistemas de proteção térmica construídos pela portuguesa Active Space Technologies.
Investigadores da empresa portuguesa Active Space Technologies estão a desenvolver sistemas de proteção térmica para o satélite Solar Orbiter, de observação do Sol, que a Agência Espacial Europeia (ESA) pretende lançar no espaço em 2017.
O projeto começou a ser desenvolvido pela empresa portuguesa Active Space Technologies em 2012 e tem por meta o desenvolvimento de sistemas de proteção térmica para o satélite Solar Orbiter, de observação do Sol, que a
Agência Espacial Europeia (ESA) pretende lançar no espaço em 2017.
O equipamento - que deverá ser entregue até ao final deste ano - reúne 33 sistemas de proteção térmica para os instrumentos científicos que vão a bordo do satélite. Os dispositivos terão de ser capazes de proteger os instrumentos científicos das altas temperaturas da radiação solar e, nalguns aspetos poderão ter semelhanças com os das máquinas fotográficas quanto aos mecanismos de automação e controlo de entrada de luz.
Investigadores da empresa portuguesa Active Space Technologies estão a desenvolver sistemas de proteção térmica para o satélite Solar Orbiter, de observação do Sol, que a Agência Espacial Europeia (ESA) pretende lançar no espaço em 2017.
O projeto começou a ser desenvolvido pela empresa portuguesa Active Space Technologies em 2012 e tem por meta o desenvolvimento de sistemas de proteção térmica para o satélite Solar Orbiter, de observação do Sol, que a
Agência Espacial Europeia (ESA) pretende lançar no espaço em 2017.
O equipamento - que deverá ser entregue até ao final deste ano - reúne 33 sistemas de proteção térmica para os instrumentos científicos que vão a bordo do satélite. Os dispositivos terão de ser capazes de proteger os instrumentos científicos das altas temperaturas da radiação solar e, nalguns aspetos poderão ter semelhanças com os das máquinas fotográficas quanto aos mecanismos de automação e controlo de entrada de luz.
“Têm de providenciar duas grandes funcionalidades, que são as duas térmicas”, explicou Ricardo Patrício à Agência Lusa, aludindo à proteção térmica dos instrumentos, nas variações térmicas a que estão sujeitos e ao assegurar da funcionalidade para que por eles não passe luz.
Segundo o investigador, os sistemas terão também de ser fiáveis para assegurar a proteção quando for necessário utilizar os instrumentos científicos durante a missão espacial. “É um satélite que está sujeito a temperaturas ainda mais extremas que o BepiColombo, pois está ainda mais próximo do Sol”, observa o responsável técnico da empresa, e um dos dois fundadores.
A Active Space Technologies tem estado também envolvida no desenvolvimento de sistemas de proteção térmica para o BepiColombo, uma missão espacial a Mercúrio, que envolve a ESA e a agência espacial japonesa, prevista para 2013. Para além disso, a empresa criou um aerogel que irá proteger das muito baixas temperaturas os circuitos eletrónicos de equipamentos científicos do veículo de exploração a Marte, uma missão que a ESA tenciona lançar em 2016. Trata-se de uma espuma muito porosa, muito leve, com uma condutibilidade térmica muito baixa.
in "Mundo Português"
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